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Arena Pantanal é o 6º Estádio mais difícil para se jogar no Brasil

Por Da redação Blogdovaldemir.com
Publicado em 04-01-2024 às 09:24hrs
Jogadores do futebol brasileiro elegem os estádios mais difíceis para se jogar no Brasil. A pesquisa realizada até o dia 8 de dezembro, proporcionou uma visão única sobre as perspectivas dos jogadores em relação aos Estádios do Brasileirão.

O mais temido

A Neo Química Arena, casa do Corinthians, conquistou o título de estádio mais temido, de acordo com o Pesquisão 2023 realizado pelo portal da UOL Esporte com 43 jogadores da elite do futebol brasileiro.

Em uma votação que contou com a participação de jogadores do Brasileirão, a casa Alvinegra recebeu impressionantes 27,9% dos votos, consolidando sua reputação como um local intimidante para os adversários. No segundo lugar, ficou o Allianz Parque, palco do arquirrival Palmeiras, com 16,2% dos votos. Completando o pódio, a Ligga Arena, do Athletico Paranaense, recebeu 11,6% dos votos.

Outros nomes apareceram na lista

Além dos estádios mais votados, outros campos brasileiros também foram mencionados por pelo menos um jogador durante o período da votação. Entre os estádios citados estão a Arena do GrêmioArena Pantanal (Cuiabá), Castelão (Fortaleza), Couto Pereira (Coritiba), Nilton Santos (Botafogo), Maracanã (Flamengo e Fluminense), Morumbi (São Paulo), São Januário (Vasco) e Vila Belmiro (Santos).

O Estádio Governador José Fragelli, a Arena Pantanal, casa do Cuiabá Esporte Clube na Série A do Brasileirão, aparece em um ranking dos estádios mais difíceis para se jogar no Brasil. O Cuiabá teve uma campanha modesta como mandante. Foram 19 jogos em casa, com 6 vitórias, 6 empates e 7 derrotas. Um dos fatores que deve ter levado a ser um dos mais “hostis” pode ser o calor predominante em Mato Grosso e a força da torcida do Dourado.

Veja ranking completo:

1 – Neo Química Arena, do Corinthians – 27,9%
2 – Allianz Parque, do Palmeiras – 16,2%
3 – Ligga Arena, do Athletico-PR – 11,6%
4 – Castelão, do Fortaleza – 9,3%
5 – Maracanã, de Flamengo e Fluminense – 6,9%
6 – Arena Pantanal, do Cuiabá – 4,6%
7 – Vila Belmiro, do Santos – 4,6%
8 – São Januário, do Vasco – 4,6%
9 – Couto Pereira, do Coritiba – 2,3%
10 – Nilton Santos, do Botafogo – 2,3%
11 – Arena do Grêmio – 2,3%
12 – Morumbi, do São Paulo – 2,3%

 

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