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ECONOMIA

Mato Grosso gera mais de 3,7 mil empregos com carteira assinada em agosto

Por Secom Gov.BR
Publicado em 28-09-2024 às 08:17hrs
Em oito meses, Brasil abre 1,72 milhão de empregos e supera em mais de 260 mil as vagas criadas em todo o ano de 2023

Mato Grosso fechou o mês de agosto com 3.733 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta sexta-feira, 27 de setembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No acumulado do ano, entre janeiro e agosto, o estado registra 51.414 novos empregos formais. Com isso, Mato Grosso ajudou o país a atingir o saldo de 1,72 milhão em oito meses, mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas 1,46 milhão de vagas. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são 3,18 milhões de empregos com carteira assinada.

Quatro das cinco grandes atividades econômicas pesquisadas tiveram saldo positivo no estado em agosto. O destaque ficou com o setor de Serviços, que registrou a abertura de 2.118 novas vagas. Na sequência aparecem Construção (787), Comércio (604) e Indústria (296). Apenas a Agropecuária teve variação negativa (-72).

A capital, Cuiabá, foi o município com melhor saldo no estado em agosto, tendo gerado 826 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 220,8 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês em Mato Grosso aparecem Rondonópolis (478), Várzea Grande (361), Campo Verde (299) e Nova Mutum (268).

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NACIONAL – O Brasil registrou em agosto de 2024 um saldo de 232.513 vagas com carteira assinada. O número representa 22% a mais de empregos formais em comparação a julho, quando o saldo foi de 190 mil. O saldo foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas avaliadas e nas 27 Unidades Federativas.

Infográfico 1 | Principais dados do Caged por estados e regiões - Fonte: MTE

Infográfico 1 | Principais dados do Caged por estados e regiões - Fonte: MTE

ESTOQUE RECORDE – O estoque, ou seja, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47,2 milhões, o maior já registrado na série histórica. Isso representa variação de +0,49% em relação a julho, quando, pela primeira vez, o estoque superou 47 milhões de pessoas.

SETORES – O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos.

ESTADOS E REGIÕES – As Unidades Federativas que registraram maiores saldos positivos foram São Paulo, com geração de 60.770 postos (+0,42%), Rio de Janeiro, que gerou 18.600 postos (+0,48%) e Pernambuco com 18.112 postos gerados no mês (+1,22%). A região Sudeste foi a maior geradora de emprego em agosto, com 96.241 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (72.372), o Sul (30.857), o Norte (14.886) e o Centro-Oeste (14.539).

Infográfico 2 | Evolução dos empregos com carteira assinada mês a mês em 2024 - Fonte: MTE

Infográfico 2 | Evolução dos empregos com carteira assinada mês a mês em 2024 - Fonte: MTE

ACUMULADO DE 2024 – Nos meses de janeiro a agosto, o emprego também ficou positivo nos cinco grupos econômicos e em todas as UFs. O setor de serviços continua com a maior geração de empregos no ano, um saldo de 916.369, seguido de Indústria, que criou 343.924 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 213.643, o Comércio 169.868 e a Agropecuária criou 82.732 empregos formais no ano.

Entre os estados, São Paulo teve maior saldo positivo, com criação de 502,2 novos postos, seguido de Minas Gerais (188,3), Paraná (137,6) e Rio de Janeiro (119,8 postos formais). O Rio Grande do Sul, com a recuperação após o desastre das enchentes, figura em 8º lugar entre os estados, com 55.8 mil empregos gerados no ano.

Entre as regiões, o Sudeste gerou 841.907 empregos; o Sul 309.140; Nordeste 257.925; Centro-Oeste 187.471; e o Norte 104.773 postos com carteira assinada no ano.

A faixa etária entre 18 a 24 anos apresentou o maior saldo no acumulado do ano (126.914 postos). Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 154.057.

 

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