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SEGURANÇA

AL vai acompanhar inquérito sobre morte de gestante: “crime bárbaro, nojento", diz Max Russi

Por Da redação Únicanews
Publicado em 21-03-2025 às 08:24hrs
Deputado disse que ficou horrorizado com a forma brutal como a jovem foi morta.

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Max Russi (PSB), recebeu na manhã desta quarta-feira (19) a mãe e a tia da jovem Emilly Azevedo Sena (16), a gestante que foi brutalmente assassinada há exatamente uma semana em uma residência, no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá.

Antes de receber as familiares da jovem, Max conversou com a imprensa e parabenizou as forças de segurança, destacando que, assim como toda a população de MT e do país, ficou chocado com a forma horrenda como a gestante foi assassinada pela bombeira civil Nataly Helen Martins Pereira, de 25 anos.

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“Primeiro, a gente tem que parabenizar a Polícia Civil, o Hospital [Santa Helena], os profissionais que estiveram envolvidos, porque eles conseguiram identificar isso de forma rápida, desvendar esse crime bárbaro, nojento, algo que a gente não consegue imaginar”, disse

“Talvez [vocês da imprensa] tenham mais informação do que a gente, mas eu nunca tive notícia de algo nesse nível que aconteceu nesse caso da Emilly. É muito triste, mas as forças de segurança desvendaram” enfatizou.

Questionado se a Assembleia Legislativa poderia ajudar em uma possível pressão por mudanças no Código Penal Brasileiro, Max disse que a mudança caberia à classe política em Brasília, destacando que, enquanto presidente da casa, pode pedir a intervenção dos deputados e senadores da bancada de MT no Congresso Nacional.

“Isso cabe a Brasília, aos deputados federais, ao Senado, o endurecimento da legislação. Eu acho que a sociedade [tem] um descrédito, uma revolta muito grande, cobra isso, quer essa resposta e nós [enquanto deputados] precisamos cobrar que a nossa bancada federal, que os nossos representantes em Brasília possam, através das legislações, fazer com que o endurecimento, a punição, ou seja, a atuação nesse sentido”, garantiu.

“O que a gente não vai aceitar é não ter, não ser feita justiça. Isso aí, com certeza, a gente não vai aceitar, vamos estar em cima”, pontuou.

 

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