Já está em vigor a Lei 12.405/24, que denomina de Desembargador Munir Feguri, a ponte construída no Contorno Norte do Rodoanel de Cuiabá e Várzea Grande. De iniciativa do deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a iniciativa é uma homenagem ao desembargador pelo importante legado deixado no Estado.
“O nome do saudoso desembargador Munir Feguri está gravado na história de luta pelo judiciário mato-grossense, em especial, pela luta que teve à criação do TRT 23ª Região e Juntas de Conciliação nos municípios”, justifica Botelho.
TRAJETÓRIA – Aposentado, o desembargador Munir Feguri, faleceu aos 83 anos. Era natural de Cuiabá. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Cuiabá, em 1966. Foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB-MT) e integrou o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil por 20 anos consecutivos.
Durante os anos de 1985 e 1989, representou a OAB-MT junto ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, tendo sido reeleito também para o biênio 1991/1993. Dentre seus projetos de luta constam a criação do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, com sede em Cuiabá, e oito Juntas de Conciliação e Julgamento em Mato Grosso.
Também presidiu o Instituto dos Advogados de Mato Grosso, no biênio 1991/1993. Ingressou no Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso pelo Quinto Constitucional, em 1992. Em 1995, foi eleito presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), ocasião em que implantou o sistema eleitoral informatizado.
Durante o biênio 1999/2001, foi eleito vice-presidente do TJMT, ocasião em que assumiu a Presidência da Corte devido ao falecimento do presidente Wandy Clait Duarte. Assumiu a Corregedoria-Geral da Justiça, no biênio 2005/2007.
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