Ministério da Cultura terá o maior orçamento de sua história no novo governo Lula.Créditos: Ricardo Stuckert
Destruído pelo governo do futuro ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o Ministério da Cultura deve voltar a ter papel protagonista no governo do presidente eleito Lula (PT).
Primeiramente, a gestão de Bolsonaro descontinuou o MinC e depois, diante de fortes críticas, transformou o Ministério em Secretaria Especial, que teve nomes como Regina Duarte e Mário Frias (PL-SP) que, ao invés de atuarem a favor da cultura, fizeram apenas boicotes e perseguições ideológicos.
No entanto, durante a campanha eleitoral 2022, o então candidato à presidência da República Lula (PT) prometeu que retomaria o Ministério da Cultura, o que já foi executado com a nomeação da cantora Margareth Menezes como nova ministra da Cultura.
Além da retomada de políticas públicas voltadas para a cultura, o MinC, sob a gestão de Lula, terá o maior orçamento de sua história.
No orçamento aprovado para 2023, já estão garantidos R$ 5,7 bilhões. Essa quantia irá se somar aos R$ 3,8 bilhões da Lei Paulo Gustavo, R$ 1,2 bilhão para a Condecine - fomento ao cinema brasileiro que foi interrompido pela gestão Bolsonaro -, e o teto de incentivo da Lei Rouanet.
Os valores acima citados, somados, totalizam mais de R$ 10 bilhões para o Ministério da Cultura.
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