O gestor reafirmou que defende a apuração de denúncias: “Toda denúncia deve ser investigada, seja contra a Prefeitura de Cuiabá, o governo do Estado ou qualquer outro ente.”
Reforçou que “em todas as denúncias ou operações, meu nome sequer é citado, e não há nenhuma menção ao prefeito de Cuiabá. E digo mais: isso não vai mudar, porque eu não faço nada de errado e não mando ninguém fazer nada de errado. Como advogado, posso afirmar que uma operação é uma medida cautelar, autorizada pela justiça para buscar provas. Faz parte do inquérito. E, como várias outras operações contra a própria prefeitura, esta pode vir a ser arquivada.”
Por fim, asseverou, como já declarado na terça-feira (28), que a Prefeitura de Cuiabá está à disposição da Polícia Federal para colaborar em todo o processo de investigação.
“O prefeito da capital é o maior interessado na elucidação dos fatos e na revelação da verdade. Tenho uma filosofia de vida, um princípio que diz que todo homem público deve estar aberto à investigação. Homem público que não quer ser investigado não deve entrar na vida pública. E, se já estiver nela, deve sair imediatamente. Um famoso pensador disse que o preço da liberdade é a eterna vigilância. Um verdadeiro homem público não teme a eterna vigilância”, finalizou.
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