Hoje (20 de outubro) é dia um especial para cerca de 300 mulheres que vivem em 39 comunidades rurais da baixada cuiabana. Elas participam, a partir das 8h, no clube do Sindicato dos Trabalhadores do Tribunal de Contas de Mato Grosso (SinttContas/TCE-MT), da primeira edição do Encontro da Mulher Rural de Cuiabá. O deputado Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) é um dos parceiros do projeto, que beneficia as agricultoras que sobrevivem do cultivo familiar. Na oportunidade, Botelho fará parte da cerimônia de certificação, às 15h.
A abertura fica por conta da primeira-dama da ALMT, Sônia Meira Botelho. A extensa programação conta com um leque de oportunidades de trabalho, mimos, lanches, músicas regionais, cursos e palestras, que vão muito além do empreendedorismo rural. “Pensamos em tudo, no café da manhã com produtos produzidos por elas, logística, kit com camiseta e chapéu, maquiagem, e principalmente, novas oportunidades de trabalho”, segundo Aparecida Maria de Figueiredo, uma das organizadoras do encontro preparado “especialmente para a mulher que vive na roça”.
FOMENTAR RENDA – Técnicos ligados ao fomento da economia rural marcam presença no evento, entre eles, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) e Cooperativas de Crédito. A iniciativa também conta com apoio da ALMT, Assembleia Social e Associação de Apoio aos Pacientes Oncológicos de Cuiabá (AAPOC).
EMPREENDEDORISMO FEMININO NO CAMPO – Na Assembleia Legislativa, Botelho viabiliza o processo produtivo e propõe a geração de renda por meio do Programa Feira da Mulher no Campo, instituído pela LEI Nº 10.902, de 5 de junho de 2019. Uma tarefa de inclusão e valorização da mulher rural, por meio da comercialização e divulgação dos produtos oriundos da agricultura familiar e orgânica – além de artesanato, comidas e bebidas típicas, plantas e flores naturais.
Em março deste ano, o representante da Casa de Leis, em parceria com o governo estadual, entregou maquinários que somam mais de R$ 18 milhões, para alavancar a capacidade de produção da farinha de mandioca entre os pequenos produtores da baixada cuiabana.
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