A entrada das duas cidades reflete o compromisso da presidência brasileira em ampliar o alcance dos debates e promover a diversidade do País. No início de dezembro foram divulgadas as 13 primeiras cidades a acolherem os eventos do G20, sediando reuniões temáticas das Trilhas de Sherpas e de Finanças.
Com a adição de Recife e Cuiabá, o país conta com um total de 15 cidades-sede, distribuídas nas cinco macrorregiões: Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.
Sobre as novas cidades-sede do G20 No Nordeste do Brasil, Recife, a capital de Pernambuco, é internacionalmente conhecida pelo frevo, carnaval, riqueza cultural e praias paradisíacas, Recife tem uma economia impulsionada pelo turismo.
Ao mesmo tempo, o Complexo Industrial Portuário de Suape destaca Recife como um exemplo de compromisso ambiental, promovendo práticas sustentáveis. Cuiabá, na região Centro-Oeste, tem um papel vital na dinâmica econômica do Brasil. Ao abrigar o Centro Geodésico da América do Sul, a cidade se revela como um ponto estratégico no coração do estado de Mato Grosso, o epicentro da produção brasileira de soja, milho, algodão e lar do maior rebanho bovino do país. A região é também um berço de biodiversidade, servindo como ponto de partida para três biomas distintos: Pantanal, Cerrado e Amazônia.
Liderança brasileira no G20 No dia 1º de dezembro, o Brasil assumiu a presidência rotativa do G20, que engloba as 19 principais economias mundiais, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana.
O mandato brasileiro tem vigência até 30 de novembro de 2024. Durante esse período, o Brasil será responsável por coordenar mais de 120 reuniões de grupos de trabalho, tanto de forma virtual quanto presencial. Além disso, estão previstas a realização de 28 reuniões ministeriais, culminando na Cúpula de Chefes de Governo e Estado, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
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