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SEGURANÇA

Órgãos da Segurança Pública debatem Plano Amazônia, Segurança e Soberania no TCE-MT

Por Secom TCE/MT
Publicado em 16-04-2024 às 09:32hrs
Estado busca fortalecer o combate a crimes ambientais e ao crime organizado na região.
Estado busca fortalecer o combate a crimes ambientais e ao crime organizado na região.

Forças de segurança iniciaram os debates para a elaboração do Plano Tático Integrado de Segurança Pública para a Amazônia (PTI/MT), em encontro no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), nesta segunda-feira (15). O estado, que responde por 32% dos 196 km² desmatados na Amazônia Legal no primeiro bimestre de 2024, busca fortalecer o combate a crimes ambientais e ao crime organizado na região.

Presidida pelo conselheiro Waldir Teis, a Comissão Permanente de Segurança Pública do TCE-MT contribuirá com o planejamento orçamentário das ações propostas, que fazem parte do Plano AMAS (Amazônia, Segurança e Soberania), lançado em 2023 pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). O resultado das discussões será apresentado na quarta-feira (17).  

“O Tribunal contribui com sugestões para melhoria de políticas públicas nos municípios, no estado como um todo e, no caso de um evento como este, com o Brasil, uma vez que a Floresta Amazônica é fundamental para o país. Pela própria dimensão da floresta, esta união entre todas as forças de segurança do estado é crucial”, destacou o secretário-executivo da Comissão, Edson da Silva. 

O titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), coronel PM César Roveri, ressaltou que o estado já vem investindo em ações voltadas à segurança e ao meio ambiente, o que trouxe queda no desmatamento neste ano. “Mato Grosso já faz o seu papel. Temos um forte investimento na defesa da nossa fronteira, estimado em R$ 22 milhões, para defender a Amazônia e todos os outros biomas do estado.” 

Em janeiro e fevereiro de 2024, o governo estadual deflagrou 28 operações de combate a crimes ambientais e aplicou R$ 234 milhões em multas. O trabalho ganhará força com o lançamento do PTI/MT. “O objetivo é que a partir de agora a gente possa desencadear outras grandes operações de defesa, na parte ambiental e de narcotráfico, que estão atrelados a crimes ambientais”, completou Roveri.

 

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