O pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Domingos Kennedy (MDB), voltou a negar que seu surgimento na política atende o desejo do grupo de apoio do atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). No entanto, defendeu que seu correligionário desempenha um bom serviço à frente da administração municipal.
Em entrevista à Rádio Capital FM, Kennedy conta que conhecia Emanuel, mas por ter presidido a Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá, sem qualquer outro vinculo. Ele ainda garantiu que jamais esteve em xeque a possibilidade de “ser candidato de Emanuel”.
“Eu conheço o prefeito, já estive com ele algumas vezes cobrando pautas relacionadas as empresas. Emanuel é do meu partido, um cara bacana, vai nos apoiar porque é partidário, mas não participará do processo eleitoral porque termina seu mandato. Não existe isso de candidato de Emanuel, sou candidato do povo. Estou vindo para ajudar o povo e não Emanuel”, disse o pré-candidato.
Questionado se a rejeição de ser definido como “candidato de Emanuel” ocorre por conta das graves acusações proferidas por outros pré-candidatos neste processo de pré-campanha sobre um suposto rombo de R$ 1,7 bilhão dos cofres públicos, Kennedy negou e afirmou que seus colegas desconhecem estudos sobre finanças.
Além disso, citou como garantia de um pleno funcionamento financeiro da prefeitura a aprovação do empréstimo de R$ 139 milhões com o Banco do Brasil. Segundo ele, antes de realizar os empréstimos as instituições financeiras analisam o “fluxo de caixa”, como garantia de pagamento.
“Tem que parar com essa conversa, se é um R$ 1, R$ 2 ou R$ 3 bilhões. Pô, tem que sentar e ver qual é o valor da dívida, se é a curto, médio, ou a longo prazo. Estão falando coisas que não sabem, eles têm que entender um pouco de dívidas e finanças para falarem isso. O prefeito paga salários em dia e está capitando R$ 139 milhões em empréstimo, com certeza o banco analisa o fluxo da conta. Se tiver dívidas iremos sanear”, finaliza Kennedy.
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