Durante conversa com a imprensa na noite das convenções, após ter seu nome referendado como candidato do União Brasil (UB) a prefeito de Cuiabá, o deputado estadual Eduardo Botelho lamentou o estado em que se encontra a saúde pública na Capital.
Em conversa com jornalistas, Botelho frisou que, caso eleito, fará um grande processo de reestruturação da saúde pública na capital, a começar pela revisão dos atuais contratos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da Capital. contratos Segundo Botelho.
"Será uma mudança total [na saúde], e essa é uma delas, a revisão dos contratos. Não só isso, mas agir pronta e rapidamente ‘pra’ não faltar médicos, não faltar remédios e fazer junto com o Governo do Estado um grande mutirão de cirurgias, pra nós acabarmos com a lista de espera”, destacou Botelho.
Como parte do processo de reestruturação, entre as ações, Botelho destacou como foco ampliar a rede municipal de saúde, com a municipalização do Hospital Santa Casa, destacando que, no local, será criada uma unidade de referência de saúde da mulher.
Questionado sobre a possibilidade de seu vice na chapa, o médico cardiologista Marcelo Sandrin (Republicanos) ser nomeado secretário de saúde em sua gestão, Botelho descartou a possibilidade, mas garantiu que a experiência do colega de chapa será fundamental para ajudar o futuro secretário no processo de reformulação da pasta.
"O Sandrin não será secretário de saúde. Ele vai ser um 'acompanhador'. Ele vai ajudar a acompanhar as metas, os objetivos que nós vamos traçar para melhorar a saúde", pontuou.
A mesma afirmação foi feita por Sandrin na semana passada, quando disse que seu papel ao lado de Botelho será de vice e, caso sejam eleitos, não pretende ser secretário de saúde, garantindo ainda que será um vice-prefeito atuante em todas as áreas e trabalhará de acordo com os anseios da população.
“Se Botelho e eu formos eleitos, faremos um choque de gestão na saúde. Não vou indicar ninguém, não vou ser secretário até ordem contrária. Estou ali como vice-prefeito, candidato a vice-prefeito. (...) A primeira coisa a fazer é abrir diálogo com a população e pôr a realidade na mesa. Tem muita coisa boa para se fazer”, garantiu.
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