POLITICA

Abilio não descarta extinguir Empresa Cuiabana de Saúde e pretende criar secretaria política para estreitar laços com a União

Por Da redação Leiagora
Publicado em 30-10-2024 às 10:36hrs
As medidas, sendo o gestor que assume as rédeas da Capital a partir de janeiro do próximo ano, será estudada mais a fundo durante o período de transição

O prefeito eleito Abílio Brunini (PL) não descarta a possibilidade de vir a extinguir a Empresa Cuiabana de Saúde, responsável por gerencial o Hospital Municipal e o Hospital São Benedito. O liberal ainda cogita a possibilidade de vir a criar uma pasta voltada para o relacionamento político com o governo do Estado, União, Congresso Nacional e Assembleia Legislativa.
 
As medidas, sendo o gestor que assume as rédeas da Capital a partir de janeiro do próximo ano, será estudada mais a fundo durante o período de transição.
 
Com relação a extinção da Empresa Cuiabana, Abílio admite que é uma ação que deverá ser implementado a longo prazo, tendo em vista o credenciamento que a autarquia possui junto ao Ministério da Saúde.
 
A gente tem que ver sobre a questão da legalidade. O HMC, por exemplo, é habilitado no Ministério da Saúde e ele está vinculado a Empresa Cuiabana. O Hospital São Benedito é habilitado no Ministério da Saúde e também está vinculado a Empresa Cuiabana. Então, para que isso possa acontecer vai haver uma transição, não é uma coisa imediata. É uma coisa a longo prazo, com planejamento, migração, tentar via secretaria. Isso não é uma decisão que se toma agora”, detalhou o liberal na manhã desta terça-feira (29)
 
A possibilidade de extinção foi levantada pelo prefeito eleito diante das inúmeras operações policiais que teve que alvo a Empresa Cuiabana de Saúde.
 
Já no que diz respeito a criação da nova pasta política, Abilio afirma que será necessária para dar ênfase a busca por recursos. “Gostaríamos de construir uma relação política com Brasília. Então, provavelmente a gente vai tentar fazer uma secretaria que tenha essa iniciativa de buscar recursos com os deputados estaduais e federias. Vamos ter espaços políticos na gestão onde cabe o espaço político”, revelou.
 
Essa, contudo, não deve ser a única pasta que deve ser criada pelo novo gestor. “Algumas vão ser extintas, outras vão ser criadas”, finalizou.

 

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