
O deputado Max Russi, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), classificou como um “marco histórico” para o estado a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PCL) nº 38/25, que deu origem à Lei Complementar nº 829/2025, sancionada no dia 11 de novembro. A nova legislação altera o Código Estadual do Meio Ambiente moderniza as regras de proteção, conservação e uso sustentável das áreas úmidas no território mato-grossense, com foco nas planícies alagáveis do Araguaia e do Guaporé.
“Estamos garantindo que os produtores rurais possam trabalhar com tranquilidade, dentro da lei, sem abrir mão da preservação ambiental. Essa é uma conquista construída com diálogo, técnica e compromisso com o futuro do nosso estado”, afirmou o presidente.
Segundo o deputado, a proposta foi construída com base em estudos científicos e ampla participação institucional, envolvendo a Assembleia Legislativa, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e os autores do projeto, deputados Dr. Eugênio (PSB) e Valmir Moretto (Republicanos).
“Fizemos um grande trabalho de integração. Esse projeto passou por debates com especialistas, técnicos e representantes dos setores produtivo e ambiental. A parceria entre o Parlamento, a UFMT e a Sema foi essencial para chegarmos a uma lei equilibrada, que reflete as necessidades reais de Mato Grosso”, destacou Russi.
Para Max Russi, a clareza jurídica trazida pela nova norma estimula o investimento e o crescimento sustentável das regiões de grande potencial produtivo.
“Com segurança jurídica, os produtores podem investir mais, gerar empregos e renda, e fazer isso de forma sustentável. Essa é a imagem de Mato Grosso que queremos fortalecer, um estado que produz e preserva”, frisou o parlamentar.
O presidente também ressaltou que a legislação representa um avanço social e econômico, ao conciliar o uso responsável dos recursos naturais com a melhoria da qualidade de vida da população.
“Quando o estado cresce com sustentabilidade, todos ganham. Ganha o produtor, ganha o meio ambiente e ganha a sociedade. Essa lei é fruto de um esforço coletivo que reforça o compromisso do Parlamento com as futuras gerações”, afirmou.
A Verdade MT não se responsabiliza pelos comentários aqui postados. A equipe reserva-se, desde já, o direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional, inseridos sem a devida identificação do autor ou que sejam notadamente falsos, também poderão ser excluídos.
Lembre-se: A tentativa de clonar nomes e apelidos de outros usuários para emitir opiniões em nome de terceiros configura crime de falsidade ideológica. Você pode optar por assinar seu comentário com nome completo ou apelido. Valorize esse espaço democrático agradecemos a participação!