O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, fez um convite aos prefeitos eleitos de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), e de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), para uma reunião com os atuais gestores dos municípios para tratar sobre a Saúde e as ações para o primeiro semestre de 2025 para evitar problemas para os moradores.
Para o conselheiro do TCE, a saúde deve ser "prioridade zero" dos eleitos. A ideia é também intermediar o auxílio do Estado para Abílio e Flávia. "Pelas informações que recebemos do secretário Gilberto [Figueiredo}, o Estado passou a mais, aproximadamente R$ 1 bilhão a mais daquilo que estava acordado. Eu não tenho dúvida que o Governo do Estado tem boa vontade".
Na segunda-feira o desembargador do Tribunal de Justiça Orlando Perri e representantes do Ministério Público do Estado (MPE), Secretaria de Estado de Saúde (SES) e Assembleia Legislativa se reuniram com o presidente do TCE para tentar viabilizar soluções para a Saúde após denúncias de servidores públicos.
Transição no interior
No interior do estado, esse choque de gestões poderá ocorrer em três dos oito maiores municípios. Nos outros cinco, que compõem as 10 cidades mais populosas, os gestores foram reeleitos.
Em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), o atual prefeito José Carlos do Pátio (PSB) irá passar a faixa para Cláudio Ferreira (PL). Já em Primavera do Leste (231 km ao sul), Léo Bortolin (MDB) será substituído por Sérgio Machnic (PL).
Em Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá), Ari Lafin (União) irá passar a faixa para Alei Fernandes (União), mas, por serem do mesmo partido, a transição deve ser pacífica.
Dos 10 maiores municípios a reeleição ocorreu em Sinop (500 km ao norte), com Roberto Dorner (PL), Tangará da Serra (239 km a médio-norte), com Vander Masson (União), em Lucas do Rio Verde (354 km ao norte), com Miguel Vaz (Republicanos), Cáceres (225 km a oeste), com Eliene Liberato (PSB), e Barra do Garças (502 km a leste), com Dr. Adilson (União).
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